No mais recente mergulho literário, exploramos o fascinante mundo do livro “Artificial Intelligence and Librarianship” de Frické Martin. Nesta obra inovadora, Martin nos leva a uma viagem profunda pelo cruzamento da inteligência artificial e a biblioteconomia, revelando as complexidades e promessas desse casamento tecnológico.
O autor, especialista renomado na área, desvenda os meandros da inteligência artificial e seu papel cada vez mais vital nas bibliotecas modernas. Por meio de uma linguagem acessível e exemplos práticos, Martin guia os leitores por conceitos como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e algoritmos avançados, demonstrando como essas tecnologias estão transformando radicalmente a forma como as bibliotecas funcionam.
Ao longo do livro, Martin discute não apenas as oportunidades oferecidas pela inteligência artificial, mas também os desafios éticos e sociais que surgem com sua implementação. Ele nos lembra da importância de manter a ética e a equidade no centro de qualquer avanço tecnológico, especialmente quando se trata de acesso à informação.
“Artificial Intelligence and Librarianship” não é apenas uma leitura essencial para profissionais da informação e bibliotecários, mas também para qualquer pessoa interessada no impacto transformador da inteligência artificial em nossas vidas diárias. Este livro serve como um farol, iluminando o caminho para um futuro onde a colaboração entre humanos e máquinas pode levar a avanços incríveis na disseminação do conhecimento e no acesso à informação.
Junte-se a nós nesta jornada intelectual, onde as fronteiras do conhecimento são expandidas e as possibilidades da inteligência artificial na biblioteconomia são exploradas em sua totalidade. Prepare-se para ser inspirado, desafiado e intrigado por “Artificial Intelligence and Librarianship” de Frické Martin. A revolução do conhecimento está apenas começando, e este livro é o seu guia definitivo para entender e abraçar esse novo mundo emocionante.
A crescente popularidade de compartilhamento entre as comunidades, está provocando, nos últimos anos, uma sub economia mais justa e social em que as pessoas colaboram e dividem seus recursos.
Recentemente, tomei conhecimento do Tem açúcar?, uma plataforma onde os usuários compartilham itens/bens/coisas/objetos uns com os outros. Apenas facilita a conexão entre usuários e não tem nenhuma responsabilidade com relação aos itens envolvidos na transação entre eles, ou qualquer outro acontecimento que se dê em contatos e relações, online e offline, entre usuários que tenham se conectado através do site.
Seguindo um conceito semelhante vem um projeto sem fins lucrativos do Canadá chamado The Kitchen Library (a biblioteca da cozinha). A primeira biblioteca de empréstimo de utensílios de cozinha e eletrodomésticos.
É como uma biblioteca normal, mas em vez de livros de empréstimo você pode encontrar e emprestar qualquer número de aparelhos de cozinha por 7 dias!
Passo 2: Confira o inventário completo (espremedores de frutas, um desidratador, fabricantes de massas, fabricantes de sorvete, e muito mais!).Ver algo que você deseja pedir emprestado? (usuários podem agora reservar itens!)
Passo 3: Busque o aparelho que você gostaria de pedir emprestado e leve para você.
Passo 4: Use o aparelho por até 7 dias. Lave-o. Entregue de volta para a biblioteca e vamos verificar o item na devolução.
Funciona como uma biblioteca livros convencionais mas em vez de promover a leitura está focada na cozinha. Ela está atuando como um recurso da comunidade para cozinheiros domésticos.
Além do serviço de empréstimos, a biblioteca tem parceria com a Biblioteca Pública de Toronto é utilizada para ditar oficinas de cozinha e workshops de planejamento de refeições entre seus membros. Desta maneira, os consumidores podem familiarizar-se com o equipamento e aprender novas receitas.O objetivo final desta iniciativa é fomentar a cozinha caseira como uma solução aos problemas de saúde causados pela má alimentação.
Demorei mas encontrei a parte que mais tinha curiosidade Penalidades, claro – toda boa biblioteca que se preze tem que possuir uma política de gestão de sua coleção. Abaixo conto algumas coisas que estão claras:
Os membros devem ter 18 anos de idade ou mais para se tornarem membros.
Se houver danos a qualquer aparelho ocorrido como resultado do uso por qualquer terceiro, o membro que emprestou o aparelho será responsável por custos de reparação ou substituição.
Antes de tomar emprestado mais de US$ 200 no valor dos aparelhos, todos os membros devem fornecer um número de cartão de crédito válido ou fornecer um depósito reembolsável para o valor do aparelho.
Se o aparelho não for devolvidos ou incorrer em prejuízos, a biblioteca cobrará o valor total para reparo ou substituição destes aparelhos no número do cartão de crédito fornecido.
A taxa de atraso para cada aparelho é de US$ 1/ dia.
Se entregar o aparelho sujo, paga uma multa (taxa administrativa) de US$ 5.
É possível que este conceito de biblioteca possa ser utilizado também em outras áreas, você pensa em alguma? Conte-me.
Tive a honra de participar da IX Edição da Conferência CMD: Design e Cidade durante o Festival Internacional de Design aqui em Buenos Aires. Foi uma experiência estética super interessante onde pude conhecer coisas diversas e começar a aprofundar conhecimentos em áreas que pretendo iniciar pesquisas em breve.
Normalmente vemos as cidades de cima por seus planos e mapas mas devemos explorá-las a partir de sua relação entre os serviços e as pessoas. Nota-se uma forte tendência no design emergente em no que denominam “Design Social” onde os valores são orientados ao desenvolvimento, sustentabilidade e altruísmo. E que dessa forma se expande pela capacidade de se aplicar a todo o mix de dimensões culturais que na verdade são construções sociais.
Segundo Ezio Manzini (Florencia, Italia), que é atualmente um dos maiores impulsionadores da mudança sustentável, as cidades são complexos ecossistemas que podem se enriquecer ou empobrecer-se. Quanto mais rico é o ecossistema, mais resiliente é a cidade e vice-versa. Portanto, a resiliência de uma cidade depende majoritariamente da existência de um complexo entramado de comunidades, enraizadas e conectadas horizontalmente (entre elas) e verticalmente (com organizações maiores e instituições públicas).
Mostrou exemplos de projetos práticos na Itália como o Social Street que reforçam a hipótese de que em tempos turbulentos o design pode e deve desempenhar um papel importante em permitir que isso aconteça (co-produzindo condições favoráveis para o surgimento e desenvolvimento comunidades, conectando e criando sistemas mais resilientes, contribuindo de modo significativos para otimizar os resultados), indicando novos rumos para continuar trabalhando.
Tivemos espaço para o Brasil mostrar a que veio. Quem nos representou foi Letícia Castro, diretora executiva do Centro Brasil Design. Fez bonito e mostrou que quando o assunto é competitividade, estamos em constante expansão mesmo com a crise. Embora o design seja percebido pelos decisores políticos como uma ferramenta para a inovação e a competitividade, a sua aplicação ainda é informal.
Recentemente, ele levou uma importante fazer o diagnóstico do design brasileiro, com o objetivo de ampliar a compreensão desta área e fornecer possíveis maneiras de fortalecer o setor e promover políticas públicas passo design.
Entre as capitais de estados brasileiros Curitiba, que recentemente se tornou parte da Rede de Cidades Criativas da UNESCO (junto com Berlim, Bilbao, Buenos Aires, Helsinki, Turim, Montreal, Nagoya, Pequim, Saint-Etienne, Seoul, Xangai e Shengzen), percebendo a importância do design como uma ferramenta para melhorar a qualidade de vida e estimular o desenvolvimento econômico, social, cultural e ambiental da cidade, e a posição como capital do design brasileiro.
Mostrou uma série de produtos e designers brasileiros que são destaques no último ano e deixou a plateia emocianda e contagiada ao mostrar o case da Melissa One by One.
Esse produto recebeu o prêmio alemão iF DESIGN AWARD 2015. Trata-se de uma proposta de resignificar o calçado, já que um único pé pode ser usado em ambos os pés, o que faz com que a peça seja vendida separadamente. Detalhe: o diretor de Design e Ativista Criativo Melissa, Edson Matsuo, recebeu diversos emails de pessoas que possuem apenas um pé e agora não mais se sentem obrigadas em comprar um par de sapatos. Diga lá se não foi uma boa sacada?!
No mês de Junho do corrente ano aconteceu na cidade de Madri (Espanha) o Encontro de Bibliotecários Inovadores. Na ocasião, três bibliotecários, líderes de algumas das experiencias mais inovadoras no campo bibliotecário foram convidados pela Fundación Germán Sánchez Ruipérez a participar na Semana sobre a inovação digital da leitura e dos livros (Readmagine).
Cada um dos relatores expôs sua experiência sobre as mudanças encaradas em suas bibliotecas para se adaptarem aos tempos e construir modelos de gestão atentos às necessidades das comunidades as que servem. Onde o significado da palavra inovação teve destaque em seu sentido mais puro, sem os artifícios e as falsas expectativas que apresentam as modas.
Jill Bourne, diretora da Biblioteca Pública de San José, Califórnia, (EE.UU.); Anja Flicker, diretora da Biblioteca Pública de Wüzburg (Alemanha); e Kari Lämsä, gerente da Library 10 e Meeting Point de Helsinki (Finlândia) literalmente seduziram o auditório composto em sua maior parte por bibliotecários de dez países da América Latina que participaram do evento.
Kari Lämsä, Anja Flicker y Jill Bourne
Jill Bourne destacou seu discurso a partir de que “Juntos somos mais fortes”, a biblioteca trabalha em parceria com as empresas do Vale do Silício na intenção de conseguir fundos e articular a gestão até manter a função clássica e informacional da biblioteca num contexto tecnológico onde se pode beneficiar da atividade econômica baseada no conhecimento e assim ela se referiu ao trabalho que realiza envolvendo as companhias tecnológicas desta zona com o fim de potenciar programas educativos e sociais. Desta maneira conseguiu que a gigante do comércio eletrônico eBay lhe ajudasse a elaborar o aplicativo da biblioteca e, atrás esta experiência, foram estabelecidas alianças com outras empresas tecnológicas. Bourne aconselhou aos bibliotecários: “Não esqueçamos de ser geniais”.
Anja Flicker, com olema “Coloquei o pé no ar e me segurava”, deu ênfase em seu discurso sobre a mudança da cultura organizacional e na necessidade de reformas nas competências e a funcionalidade do trabalho das equipes. Envolver o pessoal da biblioteca sobre as questões relacionadas com as novas tecnologias podem ser um assunto delicado. Mas Flicker se atreveu a capacitar todos os funcionários da biblioteca que ela dirige, em aspectos como a cultura da internet, trabalho em equipe e comunicação com o usuário por meio das redes sociais e os dispositivos móveis. Ela confessou que sua proposta não foi bem aceita pelo setor mais tradicional e os motivos que justificam isso nos parecem bem familiar: a falta de tempo e a preferência pelo contato direto com o usuário. Repassou, ademais alguns dos princípios da gestão de pessoas e destacou a importância de conhecer o potencial das pessoas que trabalham na biblioteca e de apreciar o espaço de trabalho.
Kari Lämsäapresentou o lema de que “a biblioteca é um verbo”, porque são ações, um lugar onde sucedem coisas, portanto é ativa, e as pessoas podem cozinhar juntas. A Library 10 é uma biblioteca pouco usual, a julgar por sua descrição: nela são os próprios usuários quem propõem as atividades que serão realizadas, que vão desde oficinas de costura a concertos ou debates. Isto faz que o perfil de los usuários tampouco seja o típico de uma biblioteca: a metade são homens e há um importante grupo entre os 25 e 35 anos. O empréstimo não é o principal serviço da biblioteca, apenas o utiliza uma quarta parte dos usuários e não perdem tanto tempo ordenando os livros nas estantes.
Na ocasião, se lançou o programa de formação International Network of Emerging Library Innovators (INELI) edição Ibero-América, implementada pelo Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e Caribe (CERLALC). O propósito é reforçar as habilidades de liderança e inovação de trinta bibliotecários públicos de dez países (Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Espanha, Guatemala, México, Paraguai, Portugal), assim como a criação de uma rede para o intercâmbio de experiências.
Gostaria de escrever um post com ações brasileiras. Se você realiza ou conhece alguma, me escreva. Juntos vamos construir um novo post.
Imagem da tela para configurar a opção: Desfazer envio no Gmail
Alguma vez deve ter ocorrido de mandar um e-mail e esquecer de inserir alguma informação ou equivocar-se em algo e ter que mandar outra vez.
Depois de meses de estudo e perceber que os usuários de contas Gmail sentiam falta dessa opção, Google lançou oficialmente a opção desfazer envio de e-mails.
Na aba Configurações você poderá introduzir definições para a opção em: 5 (cinco), 10 (dez), 20 (vinte) e 30 (trinta) segundos após a entrega. E esse será o tempo que o Gmail irá reter a mensagem antes de enviá-la e assim nos dá tempo de reagir frente alguma situação rara.
No momento a opção está disponível apenas para usuário web mas como a equipe trabalha a todo vapor , muito em breve usuários de telefone e tablet com sistemas iOS e Android.
Enquanto leio discursos sobre a importância da leitura do livro e das bibliotecas, sei que por outro lado, no mundo real, há falta de orçamentos e o esquecimento do lugar que deveria ser essencial nas escolas. Mas não é para desanimar, esse futuro não está longe. É hora de reinventar-se!
Pensando nisso a ALA (American Library Association), através de seu Centro para o Futuro das Bibliotecas, está trabalhando para identificar novas tendências relacionadas com as bibliotecas e as comunidades a que servem. Tal medida busca promover técnicas de inovação que favoreçam os bibliotecários e construir parcerias com expertos e inovadores que ajudem as bibliotecas em questões emergentes.
#Organização e Classificação de Tendências
As tendências estão organizadas em sete categorias – Sociedade, Tecnologia, Educação, Meio Ambiente, Política e Governo, Economia e Demografia.
Educação
Sociedade
Demografia
Economia
Meio Ambiente
Políticas e Governo
Tecnologia
#Quantas oportunidades de futuro restam as bibliotecas?
19 Tendências em bibliotecas segundo ALA
1) Envelhecimento da sociedade
Os adultos podem continuar a trabalhar idades de aposentadoria tradicionais passadas.Para bibliotecas, isso pode significar uma mudança no perfil de seus usuários, especialmente em bibliotecas universitárias, médicas e especiais, e no perfil dos bibliotecários e profissionais de biblioteca. Presume-se uma demanda por atividades de lazer para preencher o tempo dos adultos mais velhos.
2) Anonimato
As bibliotecas e os bibliotecários podem preencher uma necessidade crescente de diálogo aberto e informações respeitáveis. Para alguns usuários, o anonimato proporciona oportunidades de discussão mais profunda e revelação pessoal. A mídia social fornece uma plataforma para partilhar informações amplamente com os amigos, familiares e público. No entanto, muitos dos aplicativos mais populares, nomeadamente Facebook, Twitter e Google, liga as comunicações para um perfil individual autenticado e são rastreáveis.
3) Impacto coletivo
As bibliotecas e bibliotecários são considerados colaboradores chave em projetos sociais, como a alfabetização. Portanto, devem alinhar-se com grandes organizações ou governo para esse tipo de tema.
4) Aprendizagem conectada
Estimular a exploração e interação com os recursos que para envolvam os estudante sobre benefícios fundamentais das bibliotecas. Os estudantes poderão lograr melhores resultados quando se sentem apoiados e reforçados em outros cenários que não seja simplesmente a sala de aula e a escola.
5) Dados em todas as partes
As bibliotecas podem encontrar oportunidades de utilizar os dados para seus próprios fins ou para compartilhar com empresas, governos ou outras organizações ainda que este cenário possam trazer problemas com a privacidade dos usuários. De igual maneira, se utilizados com inteligência, poderão ser utilizados para desenvolver, criar e promover conteúdo.
6) Nativos digitais
As bibliotecas e bibliotecários devem estar preparados para adaptar serviços e programas segundo as necessidades desta tipologia de usuários.
7) Drones
Poderiam ajudar para melhorar o acesso a Internet em zonas desatendidas, melhorar esforços de divulgação , entrega de recursos e ainda conectar pessoas por vídeo. Também são muito questionados pelos temas que envolvem a privacidade e há alguns problemas na segurança.
8) Os “jovens adultos”
As bibliotecas e bibliotecários também tem que olhar com atenção a esse grupo de usuários que saem da adolescência mas que não necessariamente tem que ser considerado já como adultos.
9) “Fast casual”
É igual aos serviços de comida rápida, as bibliotecas devem aproveitar esse nicho para criar espaços mais ativos e sociais, mais que decoração (que pode ser um plus), é interessante desenvolver serviços que criem boas experiências e que faça ter um sentido de pertinência que toda organização busca (ou deveria buscar).
10) Aprendizagem agregada
Ofertar serviços extras a estudantes através de recursos na própria biblioteca. Recursos como oficinas, conversas informativas, sessões de ensino, videoconferências, vídeos, etc.
11) Gamificação
As bibliotecas, como espaços reconhecidos de aprendizagem, podem impulsar o acesso a informação por meio da aprendizagem e o descobrimento através de pequenos jogos ou instruções a fim de motivar os usuários. Estimular aprendizagem e descoberta promovida por jogos. Utilizar a biblioteca como espaço de reunião, ajudando a melhorar as habilidades sociais dos jogadores, incentivar a jogar juntos em pequenos ou grandes grupos. E principalmente: construir consciência, fazer perguntas, e processar o que está sendo aprendido através da brincadeira.
12) Internet das coisas
Os dados coletados podem ser utilizados por investigadores para identificar tendências ou padrões na sociedade de que não seria possível de outro modo.
13) Movimento maker: faça você mesmo
As bibliotecas proporcionam acesso a materiais criados por outros, agora é a hora de adotar novas funcionalidades proporcionando às comunidades a oportunidade de criar conteúdos na própria biblioteca e que poderão ser inseridas na coleção.
14) Mudança de privacidade
Os usuários das bibliotecas necessitarão ajuda a respeito dos temas de sua privacidade pessoal de sua privacidade pessoal. O ideal é encontrar um ponto médio entre compartilhar informação e conservar a privacidade.
15) Resilência
As bibliotecas podem ter que adaptar suas instalações, serviços e programas para demonstrar uma estratégia flexível. Sobretudo, os profissionais podem ser sócios ideais em apoiar as pessoas a adotarem práticas flexíveis em suas comunidades.
16) Robôs
A crescente introdução a robôs nos postos de trabalho faz que haja um deslocamento nos postos laborais das pessoas. As bibliotecas devem ter um papel importante no desenvolvimento de novas habilidades para esse tipo de trabalhadores e melhorar as habilidades para que os trabalhadores possam fazer a transição a novas funções e assumir outras responsabilidades em ambientes onde os robôs assumem uma parte significativa do fluxo de trabalho.
17) Economia compartilhada ou colaborativa
As bibliotecas tem que seguir sendo líderes em por a disposição de seus usuários recursos e espaços livres. Necessitam mudar e se adaptar para manter a satisfação de seus usuários. Podem ter a oportunidade de se alinhar com o intercambio de serviços que promovam o bem social.
18) Desconexão
As bibliotecas tem que seguir sendo espaços para seus usuários. Buscar tranquilidade, desconexão, concentração e reflexão de alguns usuários. Portanto, pensar em espaços múltiplos e para fins diversos, mas não esquecer dos típicos usuários que precisam de silêncio ou mesmo os que queiram “zonas livres de dispositivo” para realizar uma desintoxicação digital.
19) Urbanização
As bibliotecas das grandes cidades tem que estar preparadas para assumir um papel importante no desenvolvimento econômico e para enfrentar desafios de aumento de demanda por qualquer razão, podendo ser uma delas, o desemprego da população. É importante adaptar-se as necessidades da cidade.
Fonte original:
“Trends“, American Library Association, Agosto 8, 2014.
Assista ao vídeo da campanha e espalhe a leitura pelo Brasil.
A FazINOVA acredita no poder dos livros de mudar vidas. E por isso resolvemos juntar todas as nossas forças, através dos inúmeros Embaixadores que temos pelo Brasil, para disseminar o hábito da leitura com a campanha “50mais1”.
Mais uma vez surpreendido e encantado com o trabalho de Bel Pesce, sim, ela mesma, a escritora do famoso livro A menina do vale. Uma jovem empreendedora brasileira que está sempre buscando estimular outros jovens a “fazer acontecer”, empreender e desenvolver habilidades e competências de modo responsável. É importante ressaltar o compromisso com o social porque a missão da empresa é muito clara e acredita que nosso país é o resultado da soma das ações de todos nós.
No Brasil, metade da população tem o hábito de ler. Cinquenta mais um desafia você, leitor, a compartilhar esse hábito emprestando um livro que você gosta para um amigo, e assim, trazendo cada vez mais pessoas para esse universo da leitura.
#Para participar é simples:
Tire uma foto com o livro que será compartilhado.
Diga qual amigo vai receber o livro.
Poste nas redes sociais com a #50mais1 indicando mais 3 amigos para continuar a corrente.
Para facilitar a postagem, a FazINOVA montou esse texto que pode ser copiado e compartilhado:
Fui desafiado a compartilhar um livro e incentivar a leitura no Brasil com a campanha #50mais1. Um livro que me ensinou muita coisa foi “nome do livro” e eu vou emprestá-lo para a “nome do amigo” E desafiar meus amigos “amigo1”, “amigo2” e “amigo3” a também compartilhar um livro e desafiar outras pessoas.
Você pensa que as bibliotecas são espaço apenas onde se encontram livros? Enganado.. apresento aqui algumas mudanças nessa história, pois as bibliotecas já não são apenas sobre livros, e-books, CD ou DVD.
Embora a maioria não esteja no Brasil, espero que os colegas possam copiar. Se é bom, é legal e dá resultado.. porque não utilizar-se das boas práticas? Muitas bibliotecas repensaram suas atividades para não se tornarem espaços subutilizado e dessa maneira estão expandindo suas definições do que podem emprestar e buscam novas alternativas para de alcançar a comunidade de jovens e idosos.
Mudança de paradigma necessário: da coleção às pessoas.
“Nós gostamos de dizer que as bibliotecas hoje são menos sobre o que temos para as pessoas e mais sobre o que fazer para e com as pessoas”.
Os Bibliotecários hoje [deveriam e podem] ajudar com pesquisas de emprego, ensinar conhecimentos de informática básica, mesmo mostrar novos aplicativos para e-readers ou informar como aproveitar melhor as funcionalidades de seus dispositivos.
Existem práticas de reinvenção das tradicionais horas de narração oral ou hora do conto, oferecem programas de artesanato para as crianças – e já há casos de que é possível até mesmo levar seus animais para a biblioteca, através de projeto como “Paws of Readind” algo como ” Patas de leitura”, que tem a proposta de estimular a confiança das através da leitura em voz alta para um cão especialmente treinado. Esses cães possuem perfil calmo e discreto e podem normalmente permanecer como parte de uma classe ou uma biblioteca. A metodologia acredita que as crianças vêem os cães como adoráveis e não-julgamento, ademais, os relatos divulgados no site desse projeto as crianças afirmam que os cão não ficam se divertindo pelo fato de se ler lentamente ou se atrapalhar para pronunciar uma palavra.
3) Há bibliotecas que usam o Facebook para hospedar um clube do livro fora de hora. É como se em uma conversa Facebook regular, o usuário segue a fan page da biblioteca e comenta listando os três leituras recentes que mais gostaram, e há uma equipe de funcionários que sugerem mais três livros que provavelmente serão de interesse. Outras como a Rede de Bibliotecas do Instituto Cervantes disponibiliza uma série de material de apoio para o ensino de espanhol como língua estrangeira. As Bibliotecas da Cidade de Buenos Aires, por sua vez divulga eventos como festivais de poesia e leitura, cursos promovidos na cidade e divulga as bibliotecas que fazem parte da rede comunitária de apoio escolar.
4) A Biblioteca Pública de Hartford (Estados Unidos) por exemplo, possui um estúdio de gravação no espaço YOUmedia. Claro, se há tecnologia para isolamento acústico, porque não podemos ter um estúdio? É um espaço onde os adolescentes de 13 a 19 anos podem explorar, expressar e criar utilizando meios digitais. Lá possuem acesso a laptops, dispositivos móveis, sistemas de jogo, imagem e edição de vídeo software, ferramentas de fabricante, a cabine de som e outras coisas. O mais bacana é que possibilita aos alunos formar seus próprios grupos de trabalho ou se conectar com outros departamentos da biblioteca para personalizar ainda mais a sua experiência de aprendizagem e propor projetos. De acordo com a equipe, o YOUmedia está disponível para parcerias com professores e escolas para expandir o acesso a este espaço incrível. Que inveja! rsrs
Na verdade YOUmedia é uam rede existente em mais de duas dezenas de bibliotecas, museus e outros espaços que são chamados de laboratórios de aprendizagem onde permite o acolhimento de adolescentes e são construídos em torno da proposta de ser um espaço de encontro, brincadeiras e pesquisa.
Por hoje é só porque não sei se deprimido ou motivado para gerar mudanças já que no no meu país são poucas as iniciativas assim.
Conhece alguma boa prática? Conte aqui nos comentários. Ajude a divulgar mais coisas surpreendentes que podemos encontrar nas bibliotecas.
Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, unidade vinculada à unidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa).